TUDO DE NOVO - CICLOS E TRANSFORMAÇÕES DO TEMPO.
"Você entende a relatividade quando vê que 1 hora com a sua namorada parece 1 minuto, e 1 minuto sentado num formigueiro parece 1 hora." - Albert Einstein
As pessoas são, realmente, relativas.
A ideia do tempo cronológico (Cronos, divindade grega que engolia os filhos ao nascerem) que se estabeleceu com a criação do calendário gregoriano em 1582, é uma das responsáveis pela sensação de perda e urgência que experimentamos na chegada do fim de ano. Naquilo, que poderia ser chamado de visão horizontal do tempo, nos debatemos durante 365 dias para manter algo que valorizamos até que o próximo ano chegue como uma promessa de renovação ou substituição por algum outro novo (?) valor. E o ciclo recomeça. E de novo e de novo.
É fácil notar que estamos presos a um mesmo contínuo, um espaço-tempo que não enxerga outras possibilidades além do velho chavão do "seguir em frente" e "a vida é assim mesmo" ou "ano que vem vai ser melhor" na tentativa de manter nossa esperança e sanidade social necessária para se manter na estrada. E é fato que nem todos conseguem vibrar isso de verdade.
De maneira geral, não existe a percepção de enxergar o tempo per se, por si só. Somos tragados (ou engolidos) pelos eventos que acontecem no tempo e não pelo tempo em que eles acontecem. É o que a citação de Einstein ensina: o prazer breve de estar com a namorada e a dor infinita de sentar no formigueiro. Em outras palavras, a própria Teoria da Relatividade onde o tempo não é absoluto, mas sim relativo e dependente do observador.
Mas, se realmente existem outros planos, uma outra forma de percepção, por quê não a vemos? Por quê não conseguimos usá-la ou senti-la? Vou tentar demonstrar que podemos, tendo em foco o grande número de pessoas que rejeitam qualquer pensamento mais abstrato e até mesmo filosófico diante da realidade. Para vocês, peço um pouco de paciência com este artigo.
O fim de um ciclo (como o final de ano, por exemplo) pode ser entendido como uma grande concentração de diferentes energias, pessoais e coletivas, que convergem para o mesmo ponto de virada. Coletivamente, temos a visão horizontal do tempo, aquela que só enxerga o mundo das formas e da aparência: Só é válido o que pode ser pesado e medido racionalmente (e isso diminui radicalmente o encontro da felicidade nos valores intangíveis como amizade, carinho, amor, etc).
É o que acontece com a maioria das pessoas, que usam deste período para projetar mudanças práticas na própria vida ou lamentar os acontecimentos do ano anterior (ou as duas coisas). São as famosas "promessas de final de ano" que, por serem pensadas horizontalmente (no tempo cronológico), dificilmente se realizam.
Mas e se você pudesse pensar sem a noção do tempo fixo? Sem estar preso ao tempo de Cronos?
Modificar uma realidade significa reposicionar os valores que conceituam essa realidade e, por conseguinte, modificá-los ou transformá-los. É o que faz, por exemplo, a Programação Neurolinguistíca (PNL) e o conceito da Inteligência Prática:
"Inteligência prática - é uma inteligência relacionada com a formação de hábitos. É a capacidade de aprender com a experiência e desenvolver as habilidades práticas. Diferencia-se da inteligência acadêmica e explica como alguns indivíduos com alto QI não conseguem sucesso profissional." - Wikipédia
Em seu livro Inteligência Prática - Arte e ciência do bom senso, o bilionário Karl Albrecht fundamenta as bases da conquista de sua fortuna ao aplicar seu conhecimento formal em diferentes níveis de inteligência:
A ideia do tempo cronológico (Cronos, divindade grega que engolia os filhos ao nascerem) que se estabeleceu com a criação do calendário gregoriano em 1582, é uma das responsáveis pela sensação de perda e urgência que experimentamos na chegada do fim de ano. Naquilo, que poderia ser chamado de visão horizontal do tempo, nos debatemos durante 365 dias para manter algo que valorizamos até que o próximo ano chegue como uma promessa de renovação ou substituição por algum outro novo (?) valor. E o ciclo recomeça. E de novo e de novo.
É fácil notar que estamos presos a um mesmo contínuo, um espaço-tempo que não enxerga outras possibilidades além do velho chavão do "seguir em frente" e "a vida é assim mesmo" ou "ano que vem vai ser melhor" na tentativa de manter nossa esperança e sanidade social necessária para se manter na estrada. E é fato que nem todos conseguem vibrar isso de verdade.
De maneira geral, não existe a percepção de enxergar o tempo per se, por si só. Somos tragados (ou engolidos) pelos eventos que acontecem no tempo e não pelo tempo em que eles acontecem. É o que a citação de Einstein ensina: o prazer breve de estar com a namorada e a dor infinita de sentar no formigueiro. Em outras palavras, a própria Teoria da Relatividade onde o tempo não é absoluto, mas sim relativo e dependente do observador.
Mas, se realmente existem outros planos, uma outra forma de percepção, por quê não a vemos? Por quê não conseguimos usá-la ou senti-la? Vou tentar demonstrar que podemos, tendo em foco o grande número de pessoas que rejeitam qualquer pensamento mais abstrato e até mesmo filosófico diante da realidade. Para vocês, peço um pouco de paciência com este artigo.
O fim de um ciclo (como o final de ano, por exemplo) pode ser entendido como uma grande concentração de diferentes energias, pessoais e coletivas, que convergem para o mesmo ponto de virada. Coletivamente, temos a visão horizontal do tempo, aquela que só enxerga o mundo das formas e da aparência: Só é válido o que pode ser pesado e medido racionalmente (e isso diminui radicalmente o encontro da felicidade nos valores intangíveis como amizade, carinho, amor, etc).
É o que acontece com a maioria das pessoas, que usam deste período para projetar mudanças práticas na própria vida ou lamentar os acontecimentos do ano anterior (ou as duas coisas). São as famosas "promessas de final de ano" que, por serem pensadas horizontalmente (no tempo cronológico), dificilmente se realizam.
Mas e se você pudesse pensar sem a noção do tempo fixo? Sem estar preso ao tempo de Cronos?
"A teoria sem a prática vira 'verbalismo', assim como a
prática sem teoria, vira ativismo. No entanto, quando se une a prática
com a teoria tem-se a práxis, a ação criadora e modificadora da
realidade." - Paulo Freire
Modificar uma realidade significa reposicionar os valores que conceituam essa realidade e, por conseguinte, modificá-los ou transformá-los. É o que faz, por exemplo, a Programação Neurolinguistíca (PNL) e o conceito da Inteligência Prática:
"Inteligência prática - é uma inteligência relacionada com a formação de hábitos. É a capacidade de aprender com a experiência e desenvolver as habilidades práticas. Diferencia-se da inteligência acadêmica e explica como alguns indivíduos com alto QI não conseguem sucesso profissional." - Wikipédia
Em seu livro Inteligência Prática - Arte e ciência do bom senso, o bilionário Karl Albrecht fundamenta as bases da conquista de sua fortuna ao aplicar seu conhecimento formal em diferentes níveis de inteligência:
- Inteligência abstrata: Raciocínio simbólico
- Inteligência social: Lidar com pessoas
- Inteligência prática: resolver os problemas e desafios da vida
- Inteligência emocional: Autoconhecimento e autogerenciamento
- Inteligência estética: Senso de forma, design, música, arte e literatura
- Inteligência sinestésica: Habilidades corporais como esporte, dança, ou dirigir um jato em combate.
Para Albrecht, a Inteligência Prática
"...é uma combinação específica de habilidades mentais que possibilitam que uma pessoa enfrente efetivamente os desafios e problemas da vida. Eu identifico quatro capacidades fundamentais, que precisamos desenvolver continuamente em nossas vidas, às quais me refiro como “upgrades de softwares mentais”. São eles:
"...é uma combinação específica de habilidades mentais que possibilitam que uma pessoa enfrente efetivamente os desafios e problemas da vida. Eu identifico quatro capacidades fundamentais, que precisamos desenvolver continuamente em nossas vidas, às quais me refiro como “upgrades de softwares mentais”. São eles:
- Flexibilidade mental
- Pensamento afirmativo (percepção e intenção otimista)
- Sanidade semântica (uso efetivo da linguagem)
- Avaliar idéias"
Outra forma de entender tudo isso é simplesmente dar a essa soma o nome de INTELIGÊNCIA CRIATIVA.
Sim, eu espero que você esteja confuso agora: Cronos, inteligências múltiplas, Relatividade, estados mentais...que loucura é essa?
Na verdade, lidamos com estes conceitos o tempo todo mas não damos o nome aos bois. O estado mental do Ano Novo é um exemplo onde o Tempo é relativo: você pensa nas possibilidades futuras com uma perspectiva do presente.
Poucas pessoas conseguem, como Einstein, "estar lá", no Futuro. A flexibilidade mental é insegura, o pensamento afirmativo é formal (otimismo apenas pelo que é real na vida), falta o uso da linguagem (definir para si mesmo os termos da realidade) e a avaliação das ideias fica presa ao estado concreto de realização. Ou seja, o inverso da criatividade.
O mais interessante é que, quando rezamos ou fazemos nosso pedidos para Aquilo que realmente acreditamos, todos estes processos são acionandos e, na maioria das vezes, sem conhecimento de quem reza. Não desejo entrar em crenças e sair do foco mas é incrível como ter um sistema de valores assim, amplia a nossa capacidade de inteligência criativa (quando usado como valor de crescimento e não de manipulação).
Bom, é hora de responder as perguntas e unir os pontos. Lembre-se que esta artigo é apenas uma apresentação de conceitos que podem ser bem novos para maioria e o espaço não permite um aprofundamento. Você vai ter o ano de 2014 inteiro para isso, se desejar. Basta guardar este material e ler nos momentos em que precisar.
A Inteligência Criativa é o ingrediente de artistas, empreendedores, cientistas, músicos e qualquer um que consiga se conectar com um outro plano de realidade. É o contrário do mundo das probabilidades, o mundo do "Se" como "Se eu guardar dinheiro, poderei fazer aquela viagem", etc.
O criativo não se coloca na situação como uma estatística: ele se "vê" no cenário e o próprio cenário. Ele caminha pelo novo escritório, novo relacionamento, nova casa ou cidade. Ele prova o sabor do alimento e enxerga a cor da fruta. Ele vivencia o sentimento que deseja para si e seu corpo acompanha, biologicamente, as expressões externas desse sentimento. Todas estas relações, verticalizam a recepção do que se pede em uma Egrégora ou forma-pensamento:
"Uma Egrégora pode ser entendida como um somatório de energias físicas, emocionais e mentais de duas ou mais pessoas, quando se reúnem com qualquer finalidade. Quando a energia é deliberadamente gerada, ela forma um padrão, ou seja, tem a tendência de se manter como está e de influenciar o meio ao seu redor." -Wikipédia adaptado
"Segundo a teosofia formas-pensamento são criações mentais que utilizam a matéria fluídica ou matéria astral para compor as características de acordo com a natureza do pensamento. Deste ponto de vista, encarnados e desencarnados podem criar formas-pensamento, com características boas ou ruins, positivas ou negativas. As formas-pensamento são supostamente criadas através da ação da mente sobre as energias mais sutis, criando formas que correspondem a natureza do pensamento gerado." - Wikipédia
Sim, eu espero que você esteja confuso agora: Cronos, inteligências múltiplas, Relatividade, estados mentais...que loucura é essa?
Na verdade, lidamos com estes conceitos o tempo todo mas não damos o nome aos bois. O estado mental do Ano Novo é um exemplo onde o Tempo é relativo: você pensa nas possibilidades futuras com uma perspectiva do presente.
Poucas pessoas conseguem, como Einstein, "estar lá", no Futuro. A flexibilidade mental é insegura, o pensamento afirmativo é formal (otimismo apenas pelo que é real na vida), falta o uso da linguagem (definir para si mesmo os termos da realidade) e a avaliação das ideias fica presa ao estado concreto de realização. Ou seja, o inverso da criatividade.
O mais interessante é que, quando rezamos ou fazemos nosso pedidos para Aquilo que realmente acreditamos, todos estes processos são acionandos e, na maioria das vezes, sem conhecimento de quem reza. Não desejo entrar em crenças e sair do foco mas é incrível como ter um sistema de valores assim, amplia a nossa capacidade de inteligência criativa (quando usado como valor de crescimento e não de manipulação).
Bom, é hora de responder as perguntas e unir os pontos. Lembre-se que esta artigo é apenas uma apresentação de conceitos que podem ser bem novos para maioria e o espaço não permite um aprofundamento. Você vai ter o ano de 2014 inteiro para isso, se desejar. Basta guardar este material e ler nos momentos em que precisar.
A Inteligência Criativa é o ingrediente de artistas, empreendedores, cientistas, músicos e qualquer um que consiga se conectar com um outro plano de realidade. É o contrário do mundo das probabilidades, o mundo do "Se" como "Se eu guardar dinheiro, poderei fazer aquela viagem", etc.
O criativo não se coloca na situação como uma estatística: ele se "vê" no cenário e o próprio cenário. Ele caminha pelo novo escritório, novo relacionamento, nova casa ou cidade. Ele prova o sabor do alimento e enxerga a cor da fruta. Ele vivencia o sentimento que deseja para si e seu corpo acompanha, biologicamente, as expressões externas desse sentimento. Todas estas relações, verticalizam a recepção do que se pede em uma Egrégora ou forma-pensamento:
"Uma Egrégora pode ser entendida como um somatório de energias físicas, emocionais e mentais de duas ou mais pessoas, quando se reúnem com qualquer finalidade. Quando a energia é deliberadamente gerada, ela forma um padrão, ou seja, tem a tendência de se manter como está e de influenciar o meio ao seu redor." -Wikipédia adaptado
"Segundo a teosofia formas-pensamento são criações mentais que utilizam a matéria fluídica ou matéria astral para compor as características de acordo com a natureza do pensamento. Deste ponto de vista, encarnados e desencarnados podem criar formas-pensamento, com características boas ou ruins, positivas ou negativas. As formas-pensamento são supostamente criadas através da ação da mente sobre as energias mais sutis, criando formas que correspondem a natureza do pensamento gerado." - Wikipédia
"A criatividade é a inteligência se divertindo." - Albert Einstein |
Essencialmente, tanto Albrecht quanto Einstein e as escolas de pensamento, falam a mesma coisa: o seu cérebro é a ferramenta que consegue atravessar o espaço-tempo cronológico e captar outras realidades, em outros planos não-horizontais. A Inteligência Criativa é uma ponte que conecta os pontos nessa cruz temporal e projeta, no tempo vertical, a realização do que foi "desejado" no tempo horizontal.
Propositalmente, não falei de energia quântica, cura, ativismo quântico porque, sinceramente, são termos novos e usados de maneira meio sensacionalista no momento. Pelo contrário, a Inteligência Criativa pode ser usada por qualquer pessoa, independente de crença, idade ou escolaridade. Basta começar.
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2 comentários:
O nosso caminho é feito
Pelos nossos próprios passos...
Mas a beleza da caminhada...
Depende dos que vão conosco!
E neste ciclo do "ir" e "vir"
O tempo passa... e como passa!
Os anos se esvaem...
E nem sempre estamos atentos ao que
Realmente importa.
Deixe a vida fluir
E perceba entre tantas exigências do cotidiano...
O que é indispensável para você!
UM FELIZ ANO NOVO!
Um abraço!
Lucélia Muniz.
http://www.luceliamuniz.blogspot.com.br/
Que assim seja, Lucélia! E continue com a gente em 2014 :)
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